No Vale do São Francisco, com colheitas quase diárias e até duas safras por ano, o cultivo da Zanlorenzi Bebidas é viabilizado por alta tecnologia agronômica, como a fertirrigação. Na região nordestina, há predominância das variedades Magna, Violeta, Carmem, Isabel e Moscato Itália, entre outras. Já na Serra Gaúcha, terroir pioneiro e tradicional, são colhidas uvas Bordô, Isabel, Niágara, Merlot, Moscato e Chardonnay, reconhecidas por sua estrutura e complexidade.
As características do solo e clima são decisivas para a qualidade das uvas. No Vale do São Francisco as uvas tendem a ser mais doces e aromáticas, ideais para sucos e espumantes. Na Serra Gaúcha, a maior amplitude térmica resulta em uvas mais estruturadas, perfeitas para vinhos.
A Zanlorenzi mantém um compromisso constante com a pesquisa e inovação, em parceria com instituições como a Embrapa. O foco está na melhoria da produtividade, manejo sustentável e mecanização. Dias de campo e eventos técnicos garantem o suporte necessário aos produtores parceiros do Rio Grande do Sul, incorporando tendências e tecnologias de ponta. Para enfrentar desafios climáticos e econômicos, a Zanlorenzi adota estratégias como diversificação de bases produtivas e portfólio, além de tecnologias avançadas em manejo e controle fitossanitário. Essas iniciativas reforçam a resiliência da empresa e sua capacidade de entregar produtos que proporcionam experiências únicas aos consumidores.
“Nosso olhar é atento ao futuro, por isso seguimos investindo na expansão de conhecimentos e práticas que elevem ainda mais nosso padrão de qualidade e inovação na produção, reafirmando nosso compromisso com a excelência no setor de bebidas”, conclui Poggere.