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IFSertãoPE oferece curso de Informática para concursos públicos no Campus Petrolina

O Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IFSertãoPE) está com inscrições abertas para o processo seletivo voltado para o curso de Informática Preparatório para Concursos Públicos – Módulo I, que será ofertado no Campus Petrolina, no Sertão de Pernambuco. No total, estão sendo oferecidas 30 vagas.

A capacitação tem como público-alvo pessoas interessadas em adquirir conhecimentos sobre noções de informática aplicadas às seleções de concursos públicos, com foco em temas recorrentes em editais, como sistemas operacionais, ferramentas de produtividade, segurança digital e navegação na Internet, entre outros.

O curso possui carga horária total de 100 horas e será ofertado exclusivamente na modalidade a distância, no período de 10 de fevereiro a 7 de março de 2025. As inscrições são gratuitas podem ser feitas até o dia 4 de fevereiro de 2025, no site da instituição

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScjbQxj2q74P3_i56HydRGj_GR_ikgaFewQh0FoREkwFwrIig/viewform

Fonte G1

 

ok
Nos últimos meses, o dólar apresentou oscilações significativas em relação ao real. Em 25 de dezembro de 2024, a cotação atingiu R$ 6,73, enquanto no início de janeiro de 2025, registrou R$ 6,11. Essas variações não são meramente números no mercado financeiro; elas têm impacto direto no cotidiano de famílias e empresas, revelando dinâmicas econômicas que muitas vezes passam despercebidas.Para as famílias, o efeito da alta do dólar é imediato e sentido no orçamento. Produtos importados como eletrônicos, medicamentos e combustíveis ficam mais caros, elevando o custo de vida. A alta nos combustíveis, por exemplo, não afeta apenas a vida dos motoristas. Ela gera um efeito cascata que pressiona o preço do transporte público e o valor de produtos básicos que dependem de logística. O dólar mais caro também dificulta a realização do sonho de viagens para o exterior.

A inflação, também alimentada por esse movimento, diminui o poder de compra, exigindo das famílias escolhas mais rigorosas sobre como gastar seus recursos. Essa pressão é mais evidente nas classes mais baixas, onde uma parcela maior da renda é destinada a itens essenciais.

Se para as famílias o impacto do dólar é negativo, em sua maioria, para as empresas o cenário é mais complexo. Setores que dependem de insumos importados como tecnologia e saúde enfrentam um aumento significativo nos custos. Muitos empresários, especialmente os de pequenas e médias empresas, têm dificuldades em repassar essa variação ao consumidor final, comprometendo sua margem de lucro.

Por outro lado, exportadores, principalmente do agronegócio e da mineração, encontram no dólar valorizado uma oportunidade de aumentar suas receitas. Ao venderem seus produtos em moeda forte, aumentam suas receitas e ganham competitividade no mercado internacional. Isso, em teoria, poderia beneficiar a economia nacional, mas na prática, de um modo geral, não é isso que acontece.

Mesmo tendo os que ganham, vale lembrar que a longo prazo, a volatilidade cambial não é boa para ninguém, já que aumenta a incerteza e dificulta o planejamento financeiro.

Para a economia do país, os resultados são mistos. Embora a alta do dólar favoreça o saldo da balança comercial e impulsione setores exportadores, ela também pressiona a inflação, dificulta a retomada econômica e afeta diretamente o custo de vida. Além disso, a instabilidade do câmbio afeta a confiança do mercado, prejudicando investimentos de longo prazo.

O que podemos aprender com esse cenário é que, em tempos de flutuação cambial, o planejamento financeiro se torna ainda mais essencial. Para as famílias, isso significa consumir de forma mais consciente, priorizar o uso racional dos recursos e evitar dívidas, especialmente, em moeda estrangeira.

Para as empresas, é uma oportunidade de buscar soluções mais criativas e eficientes, como investir em inovação e diversificar mercados. O dólar, afinal, é um importante indicador financeiro; ele reflete e influencia a forma como vivemos, consumimos e planejamos o futuro. Entender seu impacto e ajustar estratégias é a chave para enfrentar desafios e, quem sabe, encontrar oportunidades em meio à volatilidade.

* Especialista em finanças e comportamento do Sistema Ailos.

 

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Nos últimos meses, o dólar apresentou oscilações significativas em relação ao real. Em 25 de dezembro de 2024, a cotação atingiu R$ 6,73, enquanto no início de janeiro de 2025, registrou R$ 6,11. Essas variações não são meramente números no mercado financeiro; elas têm impacto direto no cotidiano de famílias e empresas, revelando dinâmicas econômicas que muitas vezes passam despercebidas.Para as famílias, o efeito da alta do dólar é imediato e sentido no orçamento. Produtos importados como eletrônicos, medicamentos e combustíveis ficam mais caros, elevando o custo de vida. A alta nos combustíveis, por exemplo, não afeta apenas a vida dos motoristas. Ela gera um efeito cascata que pressiona o preço do transporte público e o valor de produtos básicos que dependem de logística. O dólar mais caro também dificulta a realização do sonho de viagens para o exterior.

A inflação, também alimentada por esse movimento, diminui o poder de compra, exigindo das famílias escolhas mais rigorosas sobre como gastar seus recursos. Essa pressão é mais evidente nas classes mais baixas, onde uma parcela maior da renda é destinada a itens essenciais.

Se para as famílias o impacto do dólar é negativo, em sua maioria, para as empresas o cenário é mais complexo. Setores que dependem de insumos importados como tecnologia e saúde enfrentam um aumento significativo nos custos. Muitos empresários, especialmente os de pequenas e médias empresas, têm dificuldades em repassar essa variação ao consumidor final, comprometendo sua margem de lucro.

Por outro lado, exportadores, principalmente do agronegócio e da mineração, encontram no dólar valorizado uma oportunidade de aumentar suas receitas. Ao venderem seus produtos em moeda forte, aumentam suas receitas e ganham competitividade no mercado internacional. Isso, em teoria, poderia beneficiar a economia nacional, mas na prática, de um modo geral, não é isso que acontece.

Mesmo tendo os que ganham, vale lembrar que a longo prazo, a volatilidade cambial não é boa para ninguém, já que aumenta a incerteza e dificulta o planejamento financeiro.

Para a economia do país, os resultados são mistos. Embora a alta do dólar favoreça o saldo da balança comercial e impulsione setores exportadores, ela também pressiona a inflação, dificulta a retomada econômica e afeta diretamente o custo de vida. Além disso, a instabilidade do câmbio afeta a confiança do mercado, prejudicando investimentos de longo prazo.

O que podemos aprender com esse cenário é que, em tempos de flutuação cambial, o planejamento financeiro se torna ainda mais essencial. Para as famílias, isso significa consumir de forma mais consciente, priorizar o uso racional dos recursos e evitar dívidas, especialmente, em moeda estrangeira.

Para as empresas, é uma oportunidade de buscar soluções mais criativas e eficientes, como investir em inovação e diversificar mercados. O dólar, afinal, é um importante indicador financeiro; ele reflete e influencia a forma como vivemos, consumimos e planejamos o futuro. Entender seu impacto e ajustar estratégias é a chave para enfrentar desafios e, quem sabe, encontrar oportunidades em meio à volatilidade.

* Especialista em finanças e comportamento do Sistema Ailos.

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