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Tâmara : a força do acolhimento que transforma o cuidado em missão no TFD

Quase todos no interior de Pernambuco, em especial no sertão, já ouviu falar no trabalho dessa mulher destemida e muito acolhedora.   Mas,  é  no Recife que ela vem se dedicando a um trabalho humanizado de cuidar e acolher os doentes de outras cidades  que chegam para tratamento de saúde na capital.

Tâmara Novaes Ferraz se tornou símbolo de um modelo de cuidado enraizado na empatia, na escuta ativa e na solidariedade.  Em sua atuação nas casas de apoio para pacientes em Tratamento Fora de Domicílio (TFD), ela tem construído uma verdadeira rede de acolhimento que ultrapassa os limites da estrutura física. Sua trajetória é marcada por um compromisso pessoal que nasceu da dor e se transformou em missão. Com um olhar cuidadoso e muito acolhimento, ela vai cuidando de vidas e ajudando a escrever histórias.

A partir da própria experiência de vida, Tâmara compreendeu que conforto e dignidade são partes essenciais da recuperação. Ao visitar as casas de apoio no Recife, onde pacientes do sertão enfrentam longos e dolorosos tratamentos, ela identificou o que não estava escrito nos relatórios: a necessidade de ambientes que acolham como um lar — com ar limpo, cozinha acessível, espaços para crianças e segurança. Mais do que uma hospedagem, o que se oferece ali é afeto, escuta e presença.

Durante entrevistas e participações em eventos como o Congresso da Amupe e a Caravana Federativa, Tâmara destacou o papel essencial das casas de apoio como pontes entre o serviço público e o bem-estar real do paciente. “Cada paciente é uma prioridade para si”, afirma. Essa visão norteia sua atuação e reflete-se em serviços humanizados que respeitam a singularidade de cada pessoa, especialmente em momentos de vulnerabilidade.
Sua articulação também alcança os gestores municipais, com quem compartilha a importância da desburocratização do cuidado e do fortalecimento de parcerias para garantir serviços como alimentação, segurança e apoio emocional. “A estrutura é importante, mas o que cura é o olhar, o toque, o respeito”, reforça. Por isso, ao lado das prefeituras, ela defende que a gestão das casas de apoio vá além do técnico — seja feita com alma e compromisso.

Tâmara é, como descrevem seus colegas e conhecidos, uma “tecelã de redes de solidariedade”. Ela transforma a experiência pessoal em política pública e faz do Tratamento Fora de Domicílio não apenas parte do sistema de saúde, mas sim, de um sistema de humanidade. Ao comemorar a cura dos pacientes que passaram pelas casas de apoio, ela celebra também a vitória de uma gestão que acolhe com o coração.

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