Diante de um prejuízo de R$ 2,6 bilhões em 2024, os Correios anunciaram um plano emergencial com sete medidas para conter despesas. Sob a presidência de Fabiano Silva dos Santos, a estatal busca equilibrar as contas, aumentar a eficiência e retomar a capacidade de investimento.
As ações incluem:
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Prorrogação do Programa de Desligamento Voluntário (PDV) até 18 de maio;
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Redução da jornada para 6 horas diárias em áreas administrativas, com salário proporcional;
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Realocação de carteiros e atendentes para centros de tratamento, com adicional de função;
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Suspensão de férias a partir de junho de 2025, com retomada apenas em janeiro de 2026;
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Corte de 20% no orçamento de funções na sede da empresa;
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Retorno ao trabalho presencial em 23 de junho, salvo exceções legais;
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Lançamento de novos formatos de planos corporativos (detalhes ainda não divulgados).
As medidas visam reduzir custos sem recorrer a demissões em massa.