O evento premiou jovens aprendizes em um desafio real da indústria. A iniciativa, criada pelo Senai Nacional, envolveu 25 aprendizes da Agrovale. Eles foram divididos em cinco equipes, chamadas de escuderias.
O desafio começou há 15 dias. Cada grupo recebeu a missão de resolver um problema de produção industrial. Contaram com o apoio de dois padrinhos da Agrovale, de áreas diferentes. Também foram acompanhados por professores do Senai.
Após a apresentação das soluções, uma comissão julgadora avaliou os projetos. A banca foi formada por gestores da Agrovale: gerentes das áreas administrativa, financeira, industrial, de Gente e Gestão, além do superintendente e um engenheiro químico.
Os três melhores grupos foram premiados com medalhas, troféus e kits com brindes.
Raquel Mendes, aprendiz da equipe vencedora, celebrou o esforço. “Foi um trabalho árduo, mas valeu a pena. Criamos um sistema de lubrificação de emergência. Quando falta energia, ele entra em ação e protege as máquinas do desgaste, aumentando sua vida útil”, explicou.
O superintendente Paulo Ricardo destacou os impactos do projeto. Para ele, o Grand Prix trouxe inovação e reforçou o compromisso social da Agrovale. “Esses jovens são o futuro da empresa, da Bahia, de Juazeiro e do Brasil. Esperamos que se tornem engenheiros e técnicos qualificados”, disse.
Parceria de sucesso
No encerramento, Aline Dias, gerente do Senai no Norte da Bahia, reforçou a importância da parceria. “A escolha da Agrovale para iniciar o projeto foi acertada. Estou muito feliz. Teremos muitas outras turmas do Grand Prix em breve”, concluiu.