Israel suspendeu a libertação de mais de 600 prisioneiros palestinos, prevista para sábado (22), alegando claramente do Hamas ao acordo de cessar-fogo. O governo de Netanyahu afirmou que as cerimônias de entrega dos reféns israelenses foram humilhantes e usadas para propaganda, condicionando novas liberações ao cumprimento dos termos. O Hamas criticou a decisão, pediu-lhe a suspensão do acordo e pediu pressão internacional para garantir a libertação dos presos. O cessar-fogo precedeu a troca de reféns israelenses capturados em 7 de outubro por palestinos detidos por Israel.
Fonte: agencia Brasil