Em sua segunda visita oficial à China em seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foca na atração de investimentos chineses para o Novo PAC e na expansão de acordos comerciais, incluindo a possível venda de até 20 aviões da Embraer. Lula busca alinhar projetos brasileiros à Iniciativa Cinturão e Rota, apesar de o Brasil não ter aderido formalmente ao programa chinês. Estima-se que a visita possa render até US$ 50 bilhões em investimentos em infraestrutura até 2026, com 16 protocolos já negociados e outros 32 em discussão, envolvendo setores como saúde, energia, digital e indústria naval. A agenda inclui a terceira reunião bilateral de alto nível com Xi Jinping, defesa do multilateralismo frente à guerra comercial entre China e EUA, e participação no Fórum China-Celac, ampliando a presença chinesa na América Latina.
Imagens Agencia Brasil