O ONS alertou sobre a possibilidade de sobrecarga de energia em Pernambuco e outros dez estados devido ao “fluxo reverso” gerado pelo excedente de energia solar retornando à rede elétrica. Apesar disso, o órgão afirmou que não há risco iminente de apagão no Brasil. O Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo, divulgado em dezembro de 2024, identificou subestações vulneráveis e recomendou investimentos em armazenamento e melhorias na rede. A geração distribuída de energia solar tem crescido rapidamente, ultrapassando 33 GW e podendo atingir 50 GW até 2029, tornando-se a segunda maior fonte de geração do país.